A ONU, há três anos, lançou os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e, com eles, a comunidade internacional se viu empenhada em erradicar a fome até 2030. Mas, em meio a uma demanda global maior por produtos agrícolas e a crescente desigualdade social, é provável que a meta não seja cumprida.
Fato é que a importância da segurança alimentar e nutricional é inegável. As políticas e ações tomadas em prol desta ideia tiraram milhões de pessoas da fome e pobreza extrema.
A meta de acabar de uma vez por todas com a fome é louvável. Mas o questionamento, hoje, talvez, seja outro. O acesso é, sim, essencial, mas que tipo de alimento está chegando a estas pessoas? E aí entramos no debate sobre segurança dos alimentos, DTAs, obesidade infantil, diabete, hipertensão.
Realizamos um cadastro, e identificamos algumas famílias que são contempladas mensalmente com a distribuição de kits de alimentos saudáveis e cestas básicas.
Contamos com a colaboração de empresas parceiras que realizam a distribuição dos alimentos.
